Franquias e varejo focam na classe C
26 de agosto de 2014
Crédito da imagem: Webkid
As vendas no varejo do Estado de São Paulo caíram 8,8% em junho, na comparação com o mesmo período do ano passado, informou a pesquisa ACVarejo, elaborada pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP), com base nos dados de arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Porém as franquias cresceram. Em 2013, segundo a Associação Brasileira de Franchising, o número de franquias cresceu 10%, comparado ao ano anterior.
"As quedas nas vendas decorrem da maior seletividade na concessão de crédito por parte dos bancos e do maior endividamento das famílias", avaliou Rogério Amato, presidente da ACSP e da Facesp (Federação das Associações Comerciais do Estado de SP) e presidente interino da CACB (Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil), em entrevista a Exame.
Oportunidades
A chamada nova classe C brasileira está chamando atenção dos investidores brasileiros, principalmente da área de franquias. “Temos em praticamente todos os setores do franchising excelentes oportunidades voltadas para este público, no segmento de serviços, varejo e, principalmente, alimentação. Mas pesquisar sobre o local e o público alvo é necessário”, afirma o diretor da consultoria Global Franchise, Wagner Lopes D’ Almeida, em entrevista ao Terra.
Outro ponto forte das franquias é o delivery, que cresceu quase 10% no semestre, de acordo com o levantamento realizado pela Rizzo Franchise. Essa modalidade representa 4,3% do setor de fast food nas franquias e faturou R$ 383,4 milhões.
Segundo Marcus Rizzo, autor da pesquisa e especialista em franchising, em entrevista a Exame, “o crescimento é associado ao aumento da busca por comodidade dos consumidores, consequentemente associado ao aumento o poder aquisitivo”.
As vendas no varejo do Estado de São Paulo caíram 8,8% em junho, na comparação com o mesmo período do ano passado, informou a pesquisa ACVarejo, elaborada pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP), com base nos dados de arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Porém as franquias cresceram. Em 2013, segundo a Associação Brasileira de Franchising, o número de franquias cresceu 10%, comparado ao ano anterior.
"As quedas nas vendas decorrem da maior seletividade na concessão de crédito por parte dos bancos e do maior endividamento das famílias", avaliou Rogério Amato, presidente da ACSP e da Facesp (Federação das Associações Comerciais do Estado de SP) e presidente interino da CACB (Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil), em entrevista a Exame.
Oportunidades
A chamada nova classe C brasileira está chamando atenção dos investidores brasileiros, principalmente da área de franquias. “Temos em praticamente todos os setores do franchising excelentes oportunidades voltadas para este público, no segmento de serviços, varejo e, principalmente, alimentação. Mas pesquisar sobre o local e o público alvo é necessário”, afirma o diretor da consultoria Global Franchise, Wagner Lopes D’ Almeida, em entrevista ao Terra.
Outro ponto forte das franquias é o delivery, que cresceu quase 10% no semestre, de acordo com o levantamento realizado pela Rizzo Franchise. Essa modalidade representa 4,3% do setor de fast food nas franquias e faturou R$ 383,4 milhões.
Segundo Marcus Rizzo, autor da pesquisa e especialista em franchising, em entrevista a Exame, “o crescimento é associado ao aumento da busca por comodidade dos consumidores, consequentemente associado ao aumento o poder aquisitivo”.
classe c, comércio, delivery, economia, franquias, São Paulo, varejo